Registros de campo - Mascarados Afroiberoamericanos

realizada em:  
02/2017
Local:  
Rio de Janeiro

PROJETO DE PESQUISA. O projeto de pesquisa Mascarados Afroiberoqamericanos pensa a contribuição do Design para a memória, difusão e sustentabilidade dos ritos de cultura popular com foco nos festejos com máscaras. Aqui, destacamos as ações relacionadas ao registro dos eventos.

Baseado nos conceitos de semiologia da realidade e pedagogia material de Pier Paolo Pasolini, o DHIS desenvolveu uma metodologia de abordagem da cultura popular que envolve a análise material das  manifestações e geração de materialização inovadora para novos modelos comunicacionais dos eventos. O projeto já está em curso há quatro anos conduzido por quatro universidades parcerias (Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Instituto Politécnico de Leiria, Universidade de Belas Artes do Porto e Universidade Iberoamericana do México) e pretende realizar criar um sistema interdisciplinar de documentação, registro, análise, curadoria, sustentabilidade e difusão de práticas culturais dinâmicas, mutáveis e plenas de especificidades, sobreposições e referências compartilhadas. O objetivo é que sistemas de memória, difusão e sustentabilidade das manifestações brincantes que usam máscaras sejam não só inovadoras, mas como colaborativas, atualizáveis e sustentáveis. 

Como análise material, segundo a perspectiva pasoliniana, entendemos o estudo dos processos, dos componentes físicos, das expressões estéticas, dos aspectos simbólicos e do entorno social como leitura processual do fenômeno. Quanto ao desafio da materialização de uma expressão complexa visando a sua difusão e memória, entendemos que a obra do autor é seminal ao refletir sobre a tensão entre tradição e liberdade ou história e desobediência, nos processos vivos da cultura popular. Para tanto, da obra do autor, destacamos três aspectos principais que nos ajudam a entender a proposta do projeto que vai do registro à difusão: 

I. Desnaturalização das variáveis de pesquisa -  Com o objetivo de delinear a sua definição de semiologia da realidade, um dos grandes desafios apontados por Pasolini é a desnaturalização do olhar do pesquisador para o seu objeto de pesquisa (GAMBA JUNIOR, 2013) . A relação de proximidade entre o pesquisador e seu campo podem ser de diferentes espectros nos estudos culturais e nas metodologias etnográficas. No entanto, independente do nível de identificação do pesquisador com a cultura observada, o que Pasolini aponta é a tecnocratização do olhar e a supressão de certos aparatos críticos pela familiarização com o objeto pelo próprio exercício da sua leitura. Assim, mecanismos de desnaturalização do olhar são fundamentais para dotar o pesquisador de uma acuidade não só potencializada, mas como permanentemente renovável. Pasolini propõe esse desafio não só para a pesquisa acadêmica, mas também, para a produção cultural, como ele mesmo irá praticar em sua criação artística.  O mecanismo básico proposto é confrontar a prática  com variáveis divergentes. Depois da identificação de variáveis da pesquisa, a ideia é que se possa alterar uma delas para se avaliar as outras que foram mantidas incorporando-se assim, uma amostragem diversa. Por exemplo, se estamos preocupados com a expressão estética das manifestações de mascarados no carnaval de Portugal, associa-se ao objetivo desta observação a diferentes questões mudando variáveis e construindo novas prospecções: a expressão estética em manifestações sem máscaras no carnaval portuguêsa expressão simbólica de manifestações mascarados em Portugal; ou, como no eixo principal desta investigação, a expressão estética das manifestações de mascarados no carnaval em outros países; e, nesse sentido, seguem as inúmeras possibilidades em função das determinantes encontradas no campo de pesquisa. 

A cada variável que deslocamos, descobrimos mais sobre a questão original da pesquisa, revitalizamos o olhar, desnaturalizando o estudo. Na primeira etapa deste projeto, as instituições de ensino que pesquisavam sobre as suas respectivas culturas perceberam rapidamente o quanto de informações não haviam problematizado antes desta metodologia de paralelismo com os outros pesquisadores, culturas e processos. Um exemplo interessante foi a ideia de preservação da tradição tão clara nas manifestações dos Caretos de Podence e que era evidente não só na preservação dos ritos, como na das próprias fantasias, suas formas e materiais. No entanto, ao entrarem em contato com a permanente atualização de formas, materiais, temas e fantasias do carnaval brasileiro (tanto no Rio de Janeiro como  na Bahia) que tem uma velocidade de descarte muito mais acelerada, durando na maioria das vezes apenas um carnaval, revisitaram o sentido de preservação, ao perceber que as diferentes atualizações não destruíram uma outra forma de manutenção do rito. Por outro lado, a manutenção das fantasias em Podence deu aos brasileiros um alerta sobre a preservação da memória em registros anuais atualizáveis, já que as mudanças eram tão aceleradas no país. 

Deste primeiro conceito, nasce o principal perfil do projeto: a dependência das interações entre diferentes pesquisadores, escolas, países, culturas e manifestações brincantes nos processos de investigação. Por conta disso, se justificativa um projeto que entrecruza a pesquisa no Brasil e em Portugal - e, posteriormente, com a América Latina e África. Além de um mecanismo de ampliação da leitura crítica, o fato destas manifestações compartilharem inúmeros laços históricos pré e pós-coloniais justificam ainda mais a metodologia. 

II. Diferentes modelos de leitura do campo - Dando continuidade à perspectiva da desnaturalização proposta de forma ampla no item anterior, Pasolini vai se deter especialmente nos estudo das técnicas e linguagens não só como uma variável no estudo do objeto, mas como uma ferramenta para olhar para o campo. Se a perspectiva é que ao cruzar diferentes variáveis se potencializa o olhar semiológico do pesquisador, Pasolini vai lembrar que os instrumentais técnicos de registo podem nos ajudar em muito neste objetivo. Se a técnica anterior se dava na construção dos parâmetros e amostragem da pesquisa, esta se aplicará sobre o campo - diferentes formas de registros.

Para elucidar essa reflexão, o autor propõe em  Empirismo Herege (PASOLINI, 1981) uma classificação das experiências de leitura de mundo como 'níveis de realidade', tamanha a sua interferência nos nossos modelos de percepção e codificação de um fenômeno. Pasolini parte da experiência humana mais primitiva que ele chama de Ur-signo e que se dá na realidade vivida, na própria experiência do fazer. Neste nível de experiência, ele aponta a ideia de pragma e atuação e mostra que ela não é favorável à existência simultânea de sua linearização, narração ou edição. 

Como forma de entender a complexidade da experiência comunicacional, ele destaca uma vivência imediatamente seguinte ao Ur-signo que seria a realidade observada ou contemplada. Nesse ponto, emergem diversos cambios relacionais com a experiência que vão suscitar as primeira sementes da narrativa tais como: alteridade, objetificação da realidade, visibilidade da linearidade, sucessividade e finitude. 

Pasolini vai ser, a partir daí, cuidadoso, ao passar por cada um dos grandes saltos na representação: a realidade imaginada ou interiorizada, onde vemos o papel da reminiscência, da prospecção e o que autor vai chamar de 'gíria artística' pelo incremento do potencial do sujeito de editar essa realidade – agora, ainda maior do que na contemplação. A realidade representada, onde a representação é abordada no sentido de encenação, a gestualidade e a mímese corporal simulam eventos e há pela primeira vez o sentido de espetáculo e simulacros onde o interlocutor pode não ter tido  contato com o fenômeno original; a realidade figurada, onde a representação assume o aspecto formal, pictórico, percebe-se a clareza da fixação do tempo e do espaço evocando a imobilidade. Já na realidade evocada ou verbal, se instaura a possibilidade mais potente da convenção e do simbólico, com grande evidência para a abstração e a metalinguagem; na realidade fotografada pretende-se remeter aos primeiros níveis da realidade contemplada e vivida com ampliação do potencial de testemunho, compartilhamento e recordação. A realidade teletransmitida do audiovisual modifica as relações de observação por um tipo de simultaneidade do movimento que inclui, agora, o distanciamento físico – o que traz grandes questões quanto à consciência do meio, devido a simulação de observação direta. 

E, por último, o autor descreve a realidade reproduzida do audiovisual que permite se adicionar à teletransmitida uma maior potencial de edição e, portanto, da 'gíria artística'. Se a realidade teletransmitida (audiovisual ao vivo) gera questões quanto à consciência do meio, a realidade reproduzida teria mais potencial para a problematização da consciência do tempo – ao editá-lo em sua finalização. Ao contexto tecnológico do autor, o DHIS já propõem outras realidades contemporaneamente mais evidentes como a pós-editada, a animada, e a interativa

Como camadas de sedimentação de experiências, Pasolini não enxerga essas realidades de forma estanque ou dentro de uma cronologia linear, mas não deixa de dar a elas uma dimensão histórica – o que permite contextualizar culturas e sociedades quanto a seus avanços tecnológicos ou representacionais.  Além disso, o objetivo não é fixar cada nível de realidade a uma técnica única, pode-se usar uma técnica pictórica com a perspectiva da realidade teletransmitida ou vice-versa.
O objetivo final do autor é demonstrar que o léxico de uma semiologia da realidade envolve todas essas camadas juntas, como sedimentos arqueológicos. Pela pluralidade de diferentes sistemas de significação, Pasolini delimita cada experiência e suas características mais relevantes para que o semiólogo possa olhar para a realidade de uma maneira mais ampla e menos cindida. Eis aí, as ferramentas para uma semiologia da realidade e para a compreensão da pedagogia material. Com o objetivo de  trazer as dimensões política e social dessa abordagem, Pasolini aponta o que seria a capacitação democrática do leitor: a relevância da literacia midiática para os estudos culturais.

Dessa forma, sair a campo para a observação de uma determinada manifestação apenas participando como brincante ou entrevistando os participantes é um tipo de olhar, mas como será combinarmos outros? Registros audiovisuais diversos mudam as possibilidade de investigar campo, tais como:  câmeras 360 graus que geram uma sublimação das relações de planos e contraplanos, onde podemos observar não só o gesto do brincante, mas sua repercussão na reação simultânea do passante; ou então o uso de drones que nos mostram percursos, a integração com estruturas arquitetônicas e urbanísticas ou acúmulos e concentrações de pessoas e as relações proxêmicas.  

Temos documentado as manifestações usando processos totalmente diferenciados que vão de cadernos de anotações a desenhos esquemáticos, de entrevistas em áudio a captura do som ambiente, de fotos de detalhes materiais em estúdios a filmagens das movimentações corporais fora do festejo, de câmeras em steadcam no meio do rito, até câmeras Gopros fixadas nos próprios brincantes e, assim, construímos um mosaico de modelos de leituras que serão fundamentais como sequência à desnaturalização do olhar e das representações. 

III. Colaboração, processualidade e diversidade de meios de difusão - Uma das perspectivas do projeto é difundir as manifestações de forma a contribuir para a sustentabilidade social e econômica dos festejos - daí o foco na materialização. Essa difusão é científica, mas também é social em um sentido mais amplo, objetivando as ações extramuros, fora das instituições de ensino. Se antes abordamos parâmetros de investigação e abordagens do campo, agora, falamos de produtos de veiculação. 

No âmbito dos veículos de comunicação, os contrastes de variáveis e o hibridismo de leitura serão potencializados por diversos aspectos prioritários tais como: colaborativo, processual, customizável, sustentável, híbrido e inovador. 

Principais aspectos dos produtos de materialização da cultura.


O aspecto colaborativo envolve a ampliação do potencial de participação de pesquisadores de diferentes países, dos brincantes, dos artistas que produzem os fantasias, da comunidade e de diferentes setores sociais envolvidos com uma determinada manifestação. A participação desses grupos vai desde o partilhamento das etapas de concepção até a capacitação em muitos dos aspectos produtivos.  A processualidade é favorecida pela possibilidade de veiculação em mídias digitais que permitem uma permanente avaliação dos processos e atualização dos produtos com revisões sistemáticas e programadas, além de ser aplicada também na seriação de conteúdos que permitem acréscimos constantes. A visibilidade dos eventos e dos processos criativos, por sua vez, garantem uma continuidade quando estimula que novos produtos sejam criados em função dos diagnósticos produzidos pelos usos dos primeiros artefatos. A possibilidade de ser customizável amplia os itens anteriores de forma a colocar diferentes tipos de usuários na cadeia de interferência criativa do artefato. A customização também permite a geração de séries especiais que modificam o produto e o associam a diferentes artistas e personalidade que podem agregar valor diferenciado de venda e de visibilidade aos esforços de divulgação e memória.  

Os objetos têm como foco principal a sustentabilidade dos eventos que precisam ser difundidos, preservados e se tornar economicamente e socialmente viáveis. A medida dos custos de material e das horas de trabalho versus o lucro real de venda é uma das métricas da sustentabilidade econômica do artefato e de seu potencial de venda, o que determina a sua contribuição para a sustentabilidade econômica do evento. No entanto, o maior foco é a sustentabilidade social que envolve a capacidade desses artefatos de ampliar os registros de memória, de visibilidade e de empatia com as manifestações. Serão eles memoráveis, lúdicos e afetivos? Um aspecto que contribui tanto para sustentabilidade econômica como a ecológica é não só o uso de veículos digitais, como também, o uso de baixa tiragem e do conceito de produção por demanda que permite um controle muito maior de excesso e descarte dos artefatos físicos. 

O hibridismo, já mencionado no tópico anterior quanto ao registro de campo, está aqui, diretamente ligado à sustentabilidade das funções do artefato. A diversidade de mídias, funções, públicos, estilos e modos de difusão é um recurso fundamental para dar conta da diversidade de aspectos envolvidos nas manifestações assim como, das inúmeras possibilidades culturais de difusão do evento. A inovação é uma consequência do imbricamento de todos os aspectos anteriores permitindo que uma análise aprofundada gere soluções de grande potencial de renovação dos processos.   

Novamente, o diálogo entre diferentes culturas, públicos e experiências ajudará a potencialização dos processos de análise. Destes três parâmetros retirados da obra de Pasolini é que se consolida tanto o projeto de pesquisa mais amplo, como a presente etapa que tem como recorte a aplicação em Portugal de métodos de registro, análise e difusão utilizados no Brasil e prospectando a criação de um acervo comum e compartilhável.



Exemplo da diversidade de registros em um documento que organzia a pesquisa apenas dos Bate-Colas Cariocas.

Tabela de Ações de Campo no registro de Bate-Bolas

Criação de acervo de fantasias de Bate-Bolas e fotos em estúdio em alta resolução para estudo de detalhes.
Foto em estúdio de acervo de fantasia de Bate-Bolas com diferentes vistas.
Forma s de apresentação com vistas e detalhes de foto em alta resolução em estúdio.
Fotos e vídeos de drone para registros da territorialidade.
Registro dos Caretos de Podence, Portugal, 2019 - Equipe DHIS. Parceria Instituto Politécnico de Leiria.

Registros equipe DHIS - entrevista com artesão de máscaras e artista plástico, Abraham Espinoza. Juxtlahuaca, México. Festa dos Diabolos. Parceria Universidade IberoAmericana.
Registro em estúdio de fantasia de Caretos de Maragogipe - Recôncavo Baiano. Realização da parceira UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano).
Registro do Careto de Zambiapunga - realização da parceria UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano).

Registro em estúdio de detalhes de máscaras do acervo DHIS. Registro importante para a realização de uma tipologia de máscaras de Bate-Bolas. Máscara com tela de metal, cabelo de pelúcia, capuz de malha e pintura por sublimação. Tipo de máscara "Quilingue" que traz uma imagem de uma caveira e a palavra inglese "Killing" que dá o nome ao tipo - já com grande influência do Cinema de terror dos EUA.
Registros de campo. Celebração na Cinelândia, premiação RIOTUR de Bate-Bolas. Turma Bem-feito.
Registros de momentos das saídas de turma e comemorações conjuntas. Bate-Bolas Rio de Janeiro. Registros com efeito 3D nas Redes Sociais.
Registro de saída de ônibus com a turma Hospício Lotado.
Registro saída de ônibus com a turma Hospício Lotado.
Registros Equipe DHIS. Premiação Bate-bolas, Cinelândia, Rio de Janeiro.
Fundo móvel para fotos e cadastro de turmas em encontros - Foto tirada em encontro de Bate-Bolas em Santíssimo. Nesta foto, pode-se ver a fantasia externa, na criança menor, os "Kits" que são os uniformes internos todos personalizados com o tema da fantasia (no adulto e na criança maior) e a versão feminina por vezes denominada de Bate-Bolete.
Todas as fotos registradas na situação descrita acima são depois tratadas, identificadas e integram um álbum coletivo. Os álbuns podem ser vistos nas redes sociais do projeto.
Concentração de uma turma na Cinelândia. Fantasias a postos e, na direita, um brincante usando o "kit" enquanto não veste a fantasia.
Saída da Turma Fascinação em Oswaldo Cruz
Acontecimento com muitos significados na saída da Turma do Cássio. Como chovia, a turma decidia se iria sair, colocando em risco a fantasia, ou deixaria para o dia seguinte. Um integrante mais antigo, partidário de sair mesmo com chuva, irritado com a demora, fez um protesto interessante. Virou a roupa do lado do avesso e colocou uma máscara velha e foi para rua. Assim, não estragaria a gliteragem do colete nem a máscara nova, mas faria seu protesto. Interessante foi observar algumas crianças já tão acostumadas ao Bate-Bola luxuoso, e portanto, sem ter mais medo da fantasia atual, sentir medo dessa figura inusitada - resgatando nessa brincadeira, o antigo espírito de assustar dos Bate-Bolas.
Coreto de Oswaldo Cruz, Domingo de Carnaval, 2019. Alguns Bate-Bolas sem a fantasia, só com o "Kit"do ano, uma criança encantada com a bexiga e uma senhora sentada em uma cadeira de praia na calçada para ver as saídas de turmas e as demais fantasias. Tradição carnavalesca no subúrbio.
Visita da Turma Hospício Lotado de Vila da Penha à Turma Fascinação de Oswaldo Cruz. Estão com os "kits" (short, camiseta, porta-celular e caneca customizados) que usam quando tiram parte da fantasia por conta do calor, permanecendo apenas a meia, a bexiga e o sapato da fantasia completa.

Estudo de interferências culturais na materialidade simbolismo das fantasias.
Análise material de influências culturais publicada em artigo.

Registros equipe DHIS - Caretos de Podence, Portugal - Pedro Sarmento, Simone Formiga e Gamba Junior
Registros equipe DHIS - Caretos de Podence, Portugal.
Registros dos diablos de Juxtlahuaca, México. Jorge, Minerva, Abrahan Espinoza, Gamba Junior, Eliane Viana, Miguel Lopez e Priscila Andrade.
Registros Bate-Bolas - Cinelândia 2020 - Gamba Junior, Priscila e Anderson Buda
Bastidores gravação Debate com líderes de turma de Bate-bolas.
Equipe do DHIS e do LIS com os líderes de turma de Bate-Bolas. Gravação de debate em estúdio.
Equipe DHIS em Santíssimo na festa de Bate-Bolas organizada por Tona.
Equipe DHIS sendo recebido na casa de Cássio no dia da saída da Turma do Cássio.

Gravação com Drone - Saída de Turma de Bate-Bolas Fascinação - Oswaldo Cruz

Gravação com Drone - Saída de turma de Bate-Bolas Fascinação - Oswaldo Cruz.

Registros DHIS da premiação de Bate-Bolas da RIOTUR - Terça-feira de Carnaval, Cinelândia - Celebração da Turma Bem-Feito.

Animação das vistas de uma fantasia do acervo DHIS fotografado em estúdio.

Registro em estúdio de movimentação corporal de fantasia do tipo Bate-Bolas Bujão.

Registros dos diversos projetos de materialização descritos no site.

Registro da saída de ônibus - Turma de Bate-Bolas Hospício Lotado.

Registros da equipe DHIS dos Caretos de Podence, Portugal- Quarta-feira de Carnaval.

Registro da equipe DHIS de demonstração da Dança dos Diabos de Juxtlahuaca, México.

Registro do Caretos de Zabiapunga de Nilo Peçanha. Registros da parceria UFRB (Universidade Federal do Recôncavo Baiano).

Trecho do debate entre líderes de turma de Bate-Bolas gravado nos estúdios do DAD da PUC-Rio. Realizado pelo DHIS com parceria LIS. Anderson Buda, Marcelo Índio e RG.

Pixelation da realização do debate entre líderes de turma de Bate-Bolas. Realização DHIS com parceria LIS.

Registro DHIS do processo produtivo de uma casaca da fantasia de Bate-Bolas. Etapa de gliteragem. Artista Luciano da turma Animação de Curicica.

Oficinas realizadas na PUC-Rio com líderes de turma de Bate-Bolas.

Vídeos de detalhes de fantasia para acervo digital sobre Bate-Bolas.

Registro com Go Pro de evento de premiação de Bate-Bolas - Quadra da Escola de Samba Império Serrano - Madureira.

Coordenação Geral

Nilton G. Gamba Junior

Universidades Parceiras

Instituto Politécnico de Leiria (IPL) - Prof. Fernando Galrito
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) - Profa. Rosana Soares
Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (U.Porto) - Profa. Susana Barreto
Universidade Iberoamericana do México - Profa. Marimar Sanz

Coordenação PUC-RIo

Priscila Andrade

Pesqusiadores DHIS

Davison da Silva Coutinho, Miguel dos Santos Carvalho, Simone Carvalho de Formiga Xavier, Humberto Barros da Silva, Nathália Valente Cramer Ribeiro, Jocineia Pereira dos Santos, Eliane Carla da Silva Viana, Camilla Serrão Pinto, Aline Jobim e Souza, Marcely Soares Rodrigues, Paula Oliveira de Alcantara Cruz, Andrea Camargo, Andrea Camargo, Mayara Lista, Pedro Sarmento.

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